quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Google oferece ligações através de G-mail para competir com Skype

A partir de agora os usuários do G-mail poderão realizar ligações para números fixos e celulares do prórpio e-mail, algo parecido com o já existente serviço de telefonia on line Skype.
O Skype é um programa que realiza ligações ponto-a-ponto em tempo real e também ligações de computador para telefones normais. No ano passado a empresa se tornou líder no serviço de ligações para internet. Apenas 1,8 milhões dos 560 milhões de usuários do Skype pagam pelo serviço, assim a empresa depende deles para se manter.
A idéia do Google é ampliar a conectividade entre seus usuários e dar um passo na telefonia on line. Para  sair na frente e captar novos ususários, o Google oferece tarifas mais baixas do que ligações telefônicas tradicionais e também esta ferramenta gratuita para os usuários dos EUA e Canadá até o fim do ano de 2010.
A ligação será feita de forma simples e fácil, semelhante ao envio de um e-mail. O usuário digita o nome da pessoa e clica em um ícone para gerar a ligação.
O serviço ainda é uma novidade para o Google e seus seguidores, ficando difícil de afirmar que ele surpreenderá e passará à frente do Skype.
Novidades são sempre bem vindas ainda mais no mundo virtual. Vamos aproveitar esta nova forma de nos comunicarmos.

Abraços afetuosos e muitas ligações para todos.

Angélica Guimarães

Internet: vício e reflexo na educação.

Olá queridos blogueiros de plantão.

Prometo que na próxima postagem tratarei de um assunto sobre as atualidades do mercado ou inovações na área digital, mas hoje quero compartilhar com vocês mais um questionamento que precisa ser trazido à tona para que possamos refletir sobre a verdadeira função da internet e o impacto causado em nossas vidas.

Com o título "A internet está deixando você burro?", a revista Galileu apresentou na edição deste mês de Agosto, a decadência nas relações interpessoais. Ao fazer um paralelo entre uma sala de bate-papo e uma noite mal sucedida na balada, a matéria nos mostra como estamos deixando de lado nossa capacidade de se relacionar com o próximo em função das facilidades de comunicação da internet.

"A conclusão a que chega é que a noite foi perdida, como se não estivesse existido. E apesar de ter conversado com muita gente, não conheceu ninguém de verdade e não lembra de nenhum assunto. A internet é mais ou menos assim. Repleta de coisas legais, informações relevantes, mas que você não consegue aproveitar como deveria pela tentadora avalanche de dados que lhe é ofertado. São janelas e mais janelas do navegador abertas, vídeos do YouTube rolando, Twitter abastecido a todo momento, MSN piscando sem parar, Facebook sendo atualizado... O que você estava fazendo mesmo?
(http://revistagalileu.globo.com)

Afinal o que a web está fazendo conosco? Essa é a reflexão que o americano Nicholas Carr, um dos mais polêmicos pensadores da era digital, propõe em seu último livro, The Shallows: What Internet is Doing to Our Brains (Os rasos: o que a internet está fazendo com o nosso cérebro, ainda sem edição em português), lançado nos Estados Unidos no mês passado.

"Estudos mostram que, quando estamos conectados, entramos em um ambiente que promove a leitura apressada, pensamento corrido, distraído e aprendizado superficial", diz. Carr também é autor do best-seller A Grande Mudança, sobre as transformações sociais na era digital, e colaborador assíduo do jornal New York Times e da revista Wired, entre outras publicações. "Em resumo, ler na internet está nos deixando mais rasos e com menor capacidade de pensamento crítico", afirma."

Além do aprendizado superficial, também há os casos em que a navegação compulsiva pode causar depressão e déficit de atenção. Para que possamos aproveitar as vantagens e benefícios proporcionados pelos avanços tecnológicos, como é o caso da internet, é preciso selecionar o que realmente será útil para nós. Ao invés de tentar captar milhares de dados ao mesmo tempo, uma verdadeira overdose de informação, deveríamos nos atentar ao que realmente estamos abstraindo disso tudo.

Na última aula de Criatividade e Inovação, uma frase me chamou atenção e vem me acompanhando desde então: INFORMAÇÃO É DIFERENTE DE CONHECIMENTO.

Fica aqui uma alerta a todos.

Arrevua.
Mary Silva

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Se a propaganda é mesmo uma arte requentada, porque nos cobram tanta criatividade?

Bom pessoal, para a minha estréia reservei um assunto que tem me atormentado desde o 1º período da faculdade até os dias de hoje. Um professor nos mostrou em sala algumas campanhas antigas e em seguida uma propaganda atual com a mesma base ou idéia de sua antecessora do tempo dos primórdios.

A partir deste dia comecei a me questionar sobre a verdadeira essência da criatividade e da profissão de publicitário em si. Muito se fala em idéia inovadora, exercício de criatividade para estimular a mente, entre tantos outros assuntos relacionados à criação de peças ou campanhas que fujam ao tradicional.

Afinal, se a propaganda é mesmo uma arte requentada cujo objetivo é a venda desenfreada e o estímulo a compra compulsiva, porque tanto se fala em criatividade e inovação? Nada contra a disciplina de nossa ilustre professora Yara Guiscem que, aliás, tem nos mostrado que a criatividade está em tudo e ao alcance de todos que a almejam. Foi graças a esta mesma disciplina que pude retomar este questionamento e trazê-lo até vocês para que todos possam dar sua opinião a respeito.

Eu acredito que existem profissionais e profissionais, como diria minha querida avó quando eu lhe relatava meus medos e anseios relativos à minha carreira. Cabe a cada um decidir a melhor forma de mostrar seu trabalho ao cliente e ao mercado, mas devemos estar cientes que o julgamento destes caberá não somente a quem fez a peça, mas sim a toda a classe de profissionais da área.

E-mail Marketing X Midias Sociais Marketing. Será o fim dos e-mails?

A partir do surgimento e evolução contínuo das midias sociais, as empresas se sentiram na obrigação de evoluir junto com elas.
O e-mail marketing é uma das estratégias mais rentáveis à disposição dos empreendedores, mas cada vez mais eles estão interessados nas formas inovadoras de apresentar o produto/empresa para o seu cliente. Será o fim do e-mail marketing?
Ao contrário do que muitos pensam, o YouTube não acabou com a TV, o Twitter não acabou com os blogs e tão pouco as mídias sociais acabarão com os e-mails.
De certa forma, teve uma restrição nos e-mails. Eles ficaram para trás das midias sociais. Segundo estudos, o tempo gasto com e-mail diminuiu em 28%, colocando-o em terceiro lugar, enquanto a rede social na liderança subiu para 43%. 
De acordo ainda com um estudo da Econsultancy, com 1.400 consumidores americanos, 42% dos entrevistados preferem receber anúncios de vendas e promoções via e-mail. Em comparação, apenas 3% disseram o mesmo para sites de redes sociais e 1% que preferiram o Twitter.
Para mim, a forma mais eficaz para se fazer é utilizar de todos os canais, para não deixar "buracos" na comunicação dos produtos/serviços das empresas para os clientes, firmando assim um vinculo mais profundo entre os mesmos, de forma eficaz podendo aumentar o retorno do investimento.